sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Fugir de mim mesma... eh exatamente isso que nao da
fingir que tudo anda bem, que brigar nao eh normal
que detalhes nao vao fazer diferencas e nem mostrar quem somos
que desabafar so nos fara mal, que o dia vai amanhecer e tudo
tudo mesmo, vai ser perfeito.
Fugir pra fora de mim, nao prestar antencao em vc
sermos amigos e amantes apenas, fingindo algo amais
fugir do anoitecer, fugir do chorar pra adormecer
fugir do amar pra nao morrer.
De coisas que nem conta mais, das reais que coisas que me satisfazem
fugir do esperar com esperanca, do acreditar com lembrancas
fugir do sou amigo vazio, amigo do frio, amigo do momento

Sair de dentro de mim, nao...nem quero mais ficar aqui
pra que dormir?
parece perfeito demais pra mim, e perfeicao eh sinal de erro
de conclusao mal tomada, de coisas nao desabafadas
de sentimentos conrrompidos e programados para amar.
Fugir de nao ter tesao, nem tensao
fugir do normal com medo do anormal
de ser mais eu e menos voce, de me importar sem ganhar
e me dedicar sem perder
perder a razao, ganhar a inspiracao
trazer de volta o nao coracao, que nao batia aqui dentro
e nao quer voltar a bater.


Monica Lima

quinta-feira, 28 de julho de 2011

:D

Sou



Sou assim, meio sozinha meio acompanhada


meio luz meio nada.


Sou perdida sou jogada, me encontro no meio do nada


Sou palavras e o sou silencio que agonia tua jornada.


Sou amiga sou amada, sou fada e novamente me perco no nada


Sou a estranha sou a chata, sou aquela tristeza sou vazio


Sou aquela que cobra atencao e da de acordo com o que recebe


Sou indiferente.






Nao espere meus sorrisos sem lagrimas, pois sou assim


nao se surpreenda por ver que sou fria, porque na verdade sou racional


Sou menina sou muleque, sou rancor , sou amor


e me perco no nada.


Monica Lima

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Minha hamster :) 

terça-feira, 31 de maio de 2011

O Apelo de um Hamster


O Apelo de um Hamster - DONOS, LEIAM.


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Esta gaiola está tão suja, o jornal embolado, fedor de urina e fezes espalhadas, eu sei,mas não posso limpar. Isso é função do meu dono, mas ele não tem feito nada. Ele já não se importa mais comigo, acho que está enjoado de mim, sei q isso acontece: primeiro sou uma novidade, depois cansam. Humanos! O que me resta é viver como posso aqui dentro, e confesso que até já me acostumei. Passo os dias zanzando de um lado para o outro. Não há muita coisa para fazer em um espaço tão pequeno. De vez em quando afio meus dentes num canto da gaiola, para q não cresçam demais e perfurem meu céu da boca, me dilacerando o cérebro. Se eu comesse mais, não precisaria fazer isso, mas o problema é q até de me alimentar ele esqueceu. Lembro dos dias em que meu pote estava cheio de comida, sements de girassol, maçãs, todo tipo de frutas sempre, e era bom. Eu sentia aquele cheiro e corria ao pote. Ele ria enquanto eu enchia as bolsas de minhas bochechas com aquela fartura. Agora nem água eu tenho mais..
Ah, eu me lembro quando ele trouxe amigos para me ver, e brincaram

comigo. Um deles me apertou demais e eu mordi, e então me colocaram de volta na gaiola. Mesmo assim continuei a ganhar comida e água, como sempre. Mas um dia o dono sumiu, será que foi por que eu mordi seu amigo? Mas só fiz isso por que ele me apertou e doeu, tive que avisá-lo q não me sentia confortável nas mãos dele e essa foi a única maneira de fazê-lo me soltar. Nunca mais senti o cheiro do meu dono. Desde então fico aki no meio destes jornais sujos e dos potes vazios, esperando. Já pensei em dar uma volta na minha rodinha,como sempre fazia, mas não tenho forças. Hoje decidi que não vou mais andar pela gaiola, nem afiar dentes, nada. Ficarei quietinho aqui no meio da gaiola, esperando. Mas ele não volta, a porta do quarto não se abre, as janelas continuam fechadas. Um dia ele aparece. Respiro fundo, me deito e espero.


Donos, nunca deixem isso acontecer com o hamster de vocês. Eles estão completamente indefesos dentro da gaiola, não conseguem extrair comida, pois na gaiola só existe plástico e ferro. A gaiola precisa ser limpa com frequencia. Quando ficam doentes, dependem do dono levá-los num veterinário, e devem ficar extremamente tristes quando o dono amado decide perguntar na internet ao invés de levá-lo num médico que estudou 6 anos para poder curá-lo.


este artigo foi utilizado em:
http://petsbr.com/?p=1315


domingo, 1 de maio de 2011

Amor incondicionalmente infinito.Te amo mãe!







A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis apos perder a sua mãe começou um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.

A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.

Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.









quinta-feira, 28 de abril de 2011

Suicidas.

Não serve ficar aqui sabendo o final, talvez o que tenha sido escrito foi posto por isso causar o medo de não mudar nada, estar em constante solidão eterna, talvez no frio talvez no calor, talvez nem faça muita diferença,iremos de todo modo, por que não escolher? será mais um pecado mesmo a penar? dos graves?
dos graves não seria viver para morrer?


Se imagine em um quarto escuro e fechado, só a espera do amanhecer pra alguém passar comida pela porta,
alguns dias abertos, e você de tão acostumado tem até medo de sair, de se conhecer de saber até onde é capaz de ir, mas o pior mesmo é saber que vai voltar, se encontrar e se perder em seguida, talvez o fim esteja tão longe quanto quem deseja que ele esteja, nada faz sentindo o ciclo da vida é fajunto, quem brinca assim?
será alguém que sente o mesmo? ou será alguém que foi igualmente obrigado a sentir? sim, isto se chama desespero, de não poder fazer a própria saída, de estar trancafiada em si mesmo, sempre poder mais e ter menos, de não saber os porques e praques, dessa angústia que acompanha as noites e os dias, de lutar e apenas gastar forças de um  mundo incompatível, de ficar recebendo sangue e o perdendo de todas maneiras, de ser recolocado a serviço de nada.Alguém ai responda-me, o que é isso? 
Não deveria ser algo fascinante ter ar nos pulmões? ter pelo o que viver? 
ou seria ainda mais sonhar? dormir, fantasiar, se fechar para a realidade e imaginar que esta tudo bem?
na ordem que você deseja, que você adoraria que estivesse?
Porque ninguém me ouve e muito menos me entende.
Talvez sem motivo de criação alguém resolveu brincar.

Monica Lima

terça-feira, 26 de abril de 2011

Rendição.

Ah....o dia todo completamente nosso!Só de pensar já vem os suspiros quase incontroláveis
a imaginação surta, como dois corações acelerados, unidos, despidos de inocência e vestidos pelo amor
eu ficaria a eternidade entregue a essa doce canção.Não precisa de cenários ou qualquer tipo de coisa romântica, apenas duas almas, acompanhadas pelo prazer da companhia uma da outra, almas que se completam sem submissões e medos, almas amigas e amantes, que tentam compreender e amar, pois sabem que qualquer prática de proibição é apenas o começo do adeus, vejo anjos simpáticos pairando no ar para nos apreciar
eles ouvem e vêem sem maldade alguma dentro de si, pois sabem quando é por amor, quando não há maldade interior, de espíritos lavados, banhando os corpos em meio ao suor da paixão...
Essa doce rendição que meu ser súplica para si, essa ilusão de paz serena, com o céu sobre os pés e o mar
sob o olhar, toques iluminados, cheirando a algo sem conhecimento terreno, querendo sempre mais e mais
fazendo juras eternas, se entregando ao momento.


Monica Lima