terça-feira, 31 de maio de 2011

O Apelo de um Hamster


O Apelo de um Hamster - DONOS, LEIAM.


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Esta gaiola está tão suja, o jornal embolado, fedor de urina e fezes espalhadas, eu sei,mas não posso limpar. Isso é função do meu dono, mas ele não tem feito nada. Ele já não se importa mais comigo, acho que está enjoado de mim, sei q isso acontece: primeiro sou uma novidade, depois cansam. Humanos! O que me resta é viver como posso aqui dentro, e confesso que até já me acostumei. Passo os dias zanzando de um lado para o outro. Não há muita coisa para fazer em um espaço tão pequeno. De vez em quando afio meus dentes num canto da gaiola, para q não cresçam demais e perfurem meu céu da boca, me dilacerando o cérebro. Se eu comesse mais, não precisaria fazer isso, mas o problema é q até de me alimentar ele esqueceu. Lembro dos dias em que meu pote estava cheio de comida, sements de girassol, maçãs, todo tipo de frutas sempre, e era bom. Eu sentia aquele cheiro e corria ao pote. Ele ria enquanto eu enchia as bolsas de minhas bochechas com aquela fartura. Agora nem água eu tenho mais..
Ah, eu me lembro quando ele trouxe amigos para me ver, e brincaram

comigo. Um deles me apertou demais e eu mordi, e então me colocaram de volta na gaiola. Mesmo assim continuei a ganhar comida e água, como sempre. Mas um dia o dono sumiu, será que foi por que eu mordi seu amigo? Mas só fiz isso por que ele me apertou e doeu, tive que avisá-lo q não me sentia confortável nas mãos dele e essa foi a única maneira de fazê-lo me soltar. Nunca mais senti o cheiro do meu dono. Desde então fico aki no meio destes jornais sujos e dos potes vazios, esperando. Já pensei em dar uma volta na minha rodinha,como sempre fazia, mas não tenho forças. Hoje decidi que não vou mais andar pela gaiola, nem afiar dentes, nada. Ficarei quietinho aqui no meio da gaiola, esperando. Mas ele não volta, a porta do quarto não se abre, as janelas continuam fechadas. Um dia ele aparece. Respiro fundo, me deito e espero.


Donos, nunca deixem isso acontecer com o hamster de vocês. Eles estão completamente indefesos dentro da gaiola, não conseguem extrair comida, pois na gaiola só existe plástico e ferro. A gaiola precisa ser limpa com frequencia. Quando ficam doentes, dependem do dono levá-los num veterinário, e devem ficar extremamente tristes quando o dono amado decide perguntar na internet ao invés de levá-lo num médico que estudou 6 anos para poder curá-lo.


este artigo foi utilizado em:
http://petsbr.com/?p=1315


domingo, 1 de maio de 2011

Amor incondicionalmente infinito.Te amo mãe!







A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis apos perder a sua mãe começou um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.

A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.

Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.